SIM. Segundo pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Harvard, a maioria das pessoas opera sob a lógica de que o sucesso leva à felicidade. Isso nos leva a trabalhar mais, na esperança de ter sucesso e ser feliz, mesmo sacrificando o convívio com a família ou os amigos. Os resultados mostram que dinheiro, fama e poder não são importantes. O que importa são as nossas conexões sociais.
As empresas que possuem colaboradores mais felizes têm consequentemente equipes mais produtivas e o investimento em felicidade traz mais rentabilidade para as organizações. Além disso, pessoas felizes são mais saudáveis criativas e menos estressadas.
Conforme Nicole Fuentes, professora de Ciência da Felicidade na Universidade de Monterrey (México), os caminhos para a busca da felicidade são: conectar-se, estar atento, aprender, fazer o bem, ativar-se e ter propósito. Pessoas que tem laços estreitos com familiares, amigos e colegas de trabalho são mais felizes, têm saúde melhor e vivem mais. Daí a importância de incentivar as conexões sociais.
Uma dica, se você pensar em algo negativo faça cinco coisas positivas.
Veja como abaixo:
1 – Expresse admiração e afeto
2 – Passe mais tempo com quem você ama
3 – Faça um amigo no trabalho
4 – Melhore a relação com seu chefe diretor
5 – Pratique a gratidão
E segundo o Relatório Mundial da Felicidade de 2016, a Dinamarca é o país mais feliz do mundo. O Brasil está no 17º lugar do ranking na frente de países como Grã-Bretanha, França e Itália. Um país conhecido pelas suas belezas naturais e clima favorável à felicidade.
Por Elane Araújo – Coordenadora de Qualidade e Raquel Melo – Coordenadora de Rh.
Fontes: Palestra “Colaboradores Mais Felizes, Empresas Mais Produtivas” – Conarh 2016 e Forbes Brasil.